JORNAL NA ESCOLA. BULLYING E VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.
ESCOLA DO CORREGO DO FEIJÃO
MONITOR: DANILO MUNIZ
PRODUZIDO
POR:
MONITOR:
DANILO MUNIZ
ALUNOS:
ANDRÉ
MARCOS
BRUNA
SOUZA
DANIELE
CRISTINA
EMILY
PALOMA
FERNANDO
JESUS
GEOVANNA
LÚCIA
IRADEIANE
DE SOUSA
ISLENE
DOS SANTOS
KARINE
LOPES
LAELI
FABIANA
LUIZ
GUILHERME
NILO
VINÍCIOS
SABRINA
VIEIRA
“Bullying” o que é isso?
Bullying é um termo utilizado para
descrever atos de violência físicas ou psicológicas, intencionais e repetidos,
praticados por um indivíduo ou grupo, causando dor e angústia, sendo executadas
dentro de uma relação desigual de poder.
Os
alunos da escola analisaram através de pesquisas que o BULLIYNG é um tema muito
presente nos dias de hoje como mostra os gráficos abaixo:
Fonte:http://trabalhobullyingnaescola.blogspot.com.br/2012/05/graficos-de-estatisticas.html
Assim com a intenção de ajudar a acabar com
esse problema que como vimos afeta grande parte da população escolar nós,
alunos da ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DAS DORES, realizamos dinâmicas para melhorar
a interação e harmonia entre nossa turma.
1. Dinâmica
Materiais
ü
Papel
ü
Fita durex
ü
Caneta
Iniciamos
a dinâmica colocando uma fita durex na folha
de papel e colando nas costas dos alunos, logo depois pedimos
para que todos ficassem de escrevessem na folha um do outro, qualidades, e
características que admiravam na pessoa.
“OBSERVAÇÃO: TODOS OS ALUNOS DEVEM ESCREVER” .
Também para
conscientizar toda escola nós alunos do 4º e 5º ano, produzimos cartazes com
mensagens e dicas para eliminar o BULLYING de vez e assim deixar nossa escola
com um ambiente de muita paz e igualdade.
Recado da turma:
“TODOS CONTRA O BULLYING” LUIZ
GUILHERME
BULLYING TÔ FORA”
ANDRÉ
“BULLYING
NÃO É LEGAL”
NILO
“BULLYING É FEIO”
FERNANDO
“EU NUNCA VOU FAZER BULLYING COM AS PESSOAS”
SABRINA
“LUTE CONTRA O BULLYING”
EMILY
“RESPEITE AS PESSOAS”
DANIELA
“EU NÃO TENHO PRECONCEITO
COM NINGUÉM E NÃO GOSTO DE BULLYING”
ISLENE
“LUTAR CONTRA O
BULLYING”
GIOVANA
“BULLYING TEM QUE
ACABAR”
KARINE
“EVITE O BULLYING”
IRADEIANE
“EVITE O BULLYNG PORQUE NÃO NASCEMOS
PARA OFENDER NINGUÉM”
BRUNA
“NÃO COMETA BULLYING”
LAELI
ESCOLA DA ESCOLA PADRE VICENTE ASSUNÇÃO
MONITORA: SIGNA FRANÇA
Como foi introduzido o tema nas
aulas?
Cada turma ficou responsável de
fazer atividades diferenciadas
·
Slides
·
Parodias
·
Cartazes
Os alunos foram questionados a se
passar por todos os “lados” no Bullying, como AGRESSOR, VITIMA, PAIS DO
AGRESSOR, PAIS DA VITIMA, SOCIEDADE para poderem ter uma visão global de como é
sério esse assunto, todos se esforçaram para desempenhar o seu melhor, a cada
aula foi notado que o tema era de interesse da turma e que mobilizou até mesmo
suas família contribuindo para que o trabalho ficasse ainda melhor.
5 ANO FABIANA
Os alunos fizeram um Slide apontando
pesquisas feitas pela internet referindo ao assunto, colhendo imagens e
formatando com ajuda de todos alunos
Bullying é um termo da língua
inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes
agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem
motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e
angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a
possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma
relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:
a) bullying direto, que
é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma
mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento
social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças
ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios
de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo
ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais
como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local
de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a
ocorrência do bullying entre
seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de
agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas
adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados
para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o
bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em
razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço
escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica
contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente,
experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que
sofrem bullying podem se tornar adultos com
sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de
relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos
extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor (es) das agressões
geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias
desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser
escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são
pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os
atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os
impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em
2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações
típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª
séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são:
Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais
– respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina
que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O
responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no
Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço
aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro
do estabelecimento de ensino/trabalho.
5 Ano Sueli
Os alunos fizeram belíssimas Parodias
com dividindo em grupos :
O Bullying
Ingred e Luiza P.
Nunca desista de Lutar
O Bullying tem que
acabar
Se você não conseguir
Deus vai te ajudar ( 2
X)
Se um dia você me
perguntar
Porque o bullying tem
que acabar
Eu vou te responder
Ele pode acabar com
você
E se você não entender
Eu vou decifrar pra
você
Se você não respeitar
Na cadeia você vai
parar
Nunca desista de Lutar
O Bullyng tem que
acabar
Se você não conseguir
Deus vai te ajudar ( 2
X)
5 Ano Raquel
Os alunos ficaram com a missão de fazer cartazes para colocar na escola, foram divididos em grupos para
produção dos cartazes, os alunos tiveram, muita criatividade na elaboração dos
mesmos.
E assim todos os alunos do 5 ano da escola Municipal Padre Vicente Assunção saíram com a certeza de que a pratica do bullying não é legal para ninguém, e que a muito mais coisas envolvidas no assunto.
ESCOLA DE SUZANA
MONITORA: SAIONARA
A palavra bullying é um neologismo do
termo inglês Bull valentão) e surgiu
para designar aquelas situações em que um grupo de estudante
oprime,ameaça,agride,exclui,ofende ou difama um aluno.
O bullying é, grosso modo, o exercício
da maldade e da intolerância, com humilhação e agressividade direcionadas a um
indivíduo específico na escola ou em virtude dela.
·
Agressividade física: as surras cometidas por
vários agressores ao mesmo tempo, ou por um ou dois contra um colega indefeso é
um tipo de bullying cruel e comum, principalmente entre os meninos.
·
Agressividade verbal: os apelidos maldosos. os
xingamentos,a zombaria presencial,os deboches,as chacotas e as piadinhas
venenosas caracterizam este tipo.Não reagir com a agressividade traz certa
sensações de impotência e de consentimento.
·
Agressividade psicológica: caracterizada pelo
isolamento forçado, a zombaria a distância, a maledicência, as ameaças, as
perseguições, as exclusões de grupo.
·
Agressividade moral: é o ataque verbal.
·
Agressividade ou ataque virtual (ciberbullying):
são as fotografias montadas, difamações e intrigas divulgadas em sites.
O primeiro passo vem com uma boa
conversa. Conversar é sempre a melhor solução. Mesmo decepcionado, mantenha a
calma, mostre que você está a parte de tudo e que não aprova o comportamento de
seu filho. Tente descobrir porque ele age assim.
Depois, demonstre que quer ajudá-lo a
modificar suas altitudes. Incentive-o a se desculpar com quem sofrer o bullying
e fiquem em contato com o s professores observando todos os atos.
Daí adiante, mantenha-se mais presente
na vida dele, mostre-se um bom conselheiro, A família é a peça-chave para a
formação de um adulto bem-estruturado. Ensine-o a respeitar o próximo.
A prática do bullying é péssima para
todo mundo. Obviamente, para quem sofre passar pelas implicações que já citamos
pode trazer perdas emocionais graves.
Já quem atua como agressor imagina que
tem um poder especial sobre os outros. No entanto, isso acaba com o fim do ano
letivo ou dos estudos, e pode prejudicar sua convivência com os colegas. Em
casos específicos, esse agressor escolar pode adotar comportamentos
delinqüentes no futuro. E, virando um adulto violento, inclusive com a família,
tem grandes chances de se envolver também em atos criminosos.
ESCOLA DE PIEDADE
MONITORA: JOSIANE
Bullying é um termo da língua inglesa (bully
= “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais
ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e
são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o
objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou
capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de
forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:a) bullyingdireto,
que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma
mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento
social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças
ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios
de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo
ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais
como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local
de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a
ocorrência do bullyingentre seus alunos;
ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão
geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é
mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados
para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria,
alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar
as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma
efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica
contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente,
experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com
sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de
relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos
extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm
pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento
afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o
alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa
capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e
possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas
públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª
séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são:
Brasília, Belo Horizonte e Curitiba
Os atos de bullying ferem princípios
constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código
Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever
de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no
Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço
aos consumidores e são responsáveis por atos de bullyingque
ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Na última década a
violência nas escolas tem preocupado o poder público e toda sociedade,
principalmente, pela forma como esta tem se configurado. O conflito e violência
sempre existiram e sempre existirão, principalmente, na escola, que é um
ambiente social em que os jovens estão experimentando, isto é, estão aprendendo
a conviver com as diferenças, a viver em sociedade.
Muitas de nossas
crianças e adolescente passam por violências, e ficam calados – algumas delas
não têm coragem de revelar, outras, por medo da retaliação do agressor. Essa
violência entre colegas não é a única. A violência entre professores e alunos
também tem crescido. Assustadoramente, a violência de alunos contra professores
é a regra agora, e não mais o oposto. A violência não contra um ou outro, mas
contra a escola mesmo, em todos os sentidos e modos, também tem aumentado.
O que tem intrigado
a todos é que esse aumento da violência veio junto com a ampliação dos direitos
dos cidadãos e com o Estatuto da Criança e Adolescente. Essa é uma questão que
não devemos desprezar. No meu ponto de vista, o Estatuto prioriza os direitos
em detrimento dos deveres.
Podemos classificar
inúmeras questões que levam a violência para o ambiente escolar. Por exemplo,
os mais gerais: diferenças sociais, culturais, psicológicas, etc. e tantas
outras como: experiências de frustrações, diferenças de personalidades,
competição, etc. Também, podemos enumerar vários tipos, áreas, níveis de
violência. Cada área do saber tem o seu método próprio de análise, a Filosofia,
Sociologia, Psicologia e o Direito. Hoje, sabemos que a tendência da desfragmentação
do saber é o melhor caminho a trilhar. A multidisciplinaridade e a
interdisciplinaridade é a proposta em voga de superação da fragmentação do
saber. Somente através do dialogo aliado a práxis efetiva é que poderemos
amenizar o grau de violência no interior das escolas.
Esse círculo
de violência deve ter um olhar mais universal, principalmente, por aqueles que
pensam sobre a educação. É necessário ver que a violência contra a instituição
escolar, contra colegas e professores e, de certo modo, a violência dos adultos
contra as crianças, também, contém elementos de caracterização bem comuns. A
não aceitação das diferenças em toda a sua amplitude – se é diferente, é
hostilizado, desprezado, humilhado. E quando a vítima reage é violentada.
A não aceitação das
diferenças, também, perpassa pela escola como instituição, com seus próprios
professores, funcionários e com os próprios alunos. Essa uniformização, isto é,
uniformizar o diferente, é feita com violência – em todos os casos. E esse
comportamento institucional, gera violência.
Não são raros os
casos em que o professor que faz a aula diferente, ainda que seja boa, é
admoestado pelo diretor. O diretor que pensa diferente é castrado pelos
supervisores ou pelo dirigente regional de ensino e, assim, sucessivamente. O
aluno que é diferente, que pergunta demais é admoestado pelo professor e,
aquele que pergunta na hora que a aula está acabando é vaiado pelos
colegas. A escola é
o primeiro ambiente social que a criança experimenta, antes disso, ou seja, na
socialização primária se restringe a família, igrejas, vizinhos, enfim, um
circuito bastante restrito. É na escola, aonde ele vai, realmente, experimentar
um ambiente social – lá ele vai aprender a conviver com as diferenças e
constituir um ser para si. Esse ser é para a sociedade.
Por isso, a
urgência que se tornou essencial hoje – e que muitos não percebem, é tratar a
violência na escola como um trabalho de lucidez quanto ao que estamos fazendo
com nosso presente, mas, sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo
futuro. Para isso, é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um
novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
Atividades realizadas:
Os alunos do 5º ano da professora Nikoly fizeram diversas atividades relacionados a
VIOLÊNCIA E AO BULLYING. A primeira a ser feito foi assistirem um vídeo do youtube sobre cada um dos temas, o da Violência que
segue o link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=LEjRUPtXUqQ e um outro sobre o Bullying que também segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=aIjRTYa7UK0.logo Após a apresentação dos vídeos os alunos
fizeram uma atividade relacionada aos dos temas, colocando em papel tudo aquilo
que avia sido passado para eles através dos vídeos Após responderem o
questionário montarão frases que seria contra o Bullying e a Violência na
escola.
Com as atividades prontas e as frases também reuni algumas
alunas para a confecção dos cartazes para mostrar para toda a escola o que avia
sido trabalhado com ele
CARTAZES JÁ
PRONTOS!!!
Alunos:
ADRIELLE
APARECIDA PEREIRA ROSA
ANA CAROLINA DOS
SANTOS
ANA GABRIELA DE
SOUZA SOARES
ANA HELOIZA BUENO
BIANCA ANTONIA DE
OLIVEIRA CALDEIRA
BRUNO EDUARDO
ALVES FELIPE
DAVI PIERRE
PEREIRA
HUDSON EDUARDO
MAIA
IZABEL BRAGA DE
VASCONCELOS
MATHEUS JÚNIO
ROSA SILVA
MAYCON RAMON
RODRIGUES MARTINS
PABLO HENRIQUE DA
SILVA AMORIM
PEDRO SOARES
DUARTE FREITAS
SIBELLY GABRIELLY
APARECIDA DE SOUZA ROSA
TIAGO GABRIEL
MAIA
VICTOR MATEUS
FERREIRA
VITÓRIA APARECIDA
FERREIRA