terça-feira, 21 de janeiro de 2014

JORNAL NA ESCOLA BULLYNG E VIOLENCIA NAS ESCOLAS PARTE 2

JORNAL NA ESCOLA. BULLYING E VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.

ESCOLA MUNICIPAL MARIA DUTRA DE AGUIAR
 MONITORA: SABRINA PRADO

















ESCOLA DO CORREGO DO FEIJÃO
 MONITOR: DANILO MUNIZ            



PRODUZIDO POR:
MONITOR: DANILO MUNIZ
ALUNOS:
ANDRÉ MARCOS
BRUNA SOUZA
DANIELE CRISTINA
EMILY PALOMA
FERNANDO JESUS
GEOVANNA LÚCIA
IRADEIANE DE SOUSA
ISLENE DOS SANTOS
KARINE LOPES
LAELI FABIANA
LUIZ GUILHERME
NILO VINÍCIOS
SABRINA VIEIRA

                                                                        



 “Bullying” o que é isso?  

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência físicas ou psicológicas, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo, causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.
                       Os alunos da escola analisaram através de pesquisas que o BULLIYNG é um tema muito presente nos dias de hoje como mostra os gráficos abaixo:
Fonte:http://trabalhobullyingnaescola.blogspot.com.br/2012/05/graficos-de-estatisticas.html


Assim com a intenção de ajudar a acabar com esse problema que como vimos afeta grande parte da população escolar nós, alunos da ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA DAS DORES, realizamos dinâmicas para melhorar a interação e harmonia entre nossa turma.

1.  Dinâmica
          Materiais
ü  Papel
ü  Fita durex
ü  Caneta
Iniciamos a dinâmica colocando uma fita durex  na folha de papel  e colando  nas costas dos alunos, logo depois pedimos para que todos ficassem de escrevessem  na folha um do outro, qualidades, e características que admiravam na pessoa.
“OBSERVAÇÃO:  TODOS OS ALUNOS DEVEM ESCREVER” .
          Depois disso pedimos paro cada aluno pegar a folha que estava  em suas costas e lessem tudo o que seus colegas escreveram, assim deixando o ambiente bem harmonioso e lúdico.









Também para conscientizar toda escola nós alunos do 4º e 5º ano, produzimos cartazes com mensagens e dicas para eliminar o BULLYING de vez e assim deixar nossa escola com um ambiente de muita paz e igualdade.
 Recado da turma:

“TODOS CONTRA O BULLYING” LUIZ GUILHERME


 BULLYING TÔ FORA”
    ANDRÉ



“BULLYING NÃO É LEGAL”
NILO
 “BULLYING É FEIO”
FERNANDO


  “EU NUNCA VOU FAZER BULLYING COM AS PESSOAS”
SABRINA                                                                                   


“LUTE CONTRA O BULLYING”
EMILY
“RESPEITE AS PESSOAS”

DANIELA


 “EU NÃO TENHO PRECONCEITO COM NINGUÉM E NÃO GOSTO DE BULLYING”
  ISLENE


 “LUTAR CONTRA O BULLYING”
GIOVANA

 
 “BULLYING TEM QUE ACABAR”
KARINE


“EVITE O BULLYING”
IRADEIANE
  

 “EVITE O BULLYNG PORQUE NÃO NASCEMOS PARA OFENDER NINGUÉM”
BRUNA


  
“NÃO COMETA BULLYING”
LAELI

 ESCOLA DA ESCOLA PADRE VICENTE ASSUNÇÃO
 MONITORA: SIGNA FRANÇA





Como foi introduzido o tema nas aulas?
Cada turma ficou responsável de fazer  atividades diferenciadas
·        Slides
·        Parodias
·        Cartazes
Os alunos foram questionados a se passar por todos os “lados” no Bullying, como AGRESSOR, VITIMA, PAIS DO AGRESSOR, PAIS DA VITIMA, SOCIEDADE para poderem ter uma visão global de como é sério esse assunto, todos se esforçaram para desempenhar o seu melhor, a cada aula foi notado que o tema era de interesse da turma e que mobilizou até mesmo suas família contribuindo para que o trabalho ficasse ainda melhor.



5 ANO FABIANA



Os alunos fizeram um Slide apontando pesquisas feitas pela internet referindo ao assunto, colhendo imagens e formatando com ajuda  de todos alunos
 Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor (es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.

5 Ano Sueli
Os alunos fizeram belíssimas Parodias  com dividindo em grupos :

O Bullying
Ingred e Luiza P.
                                           
Nunca desista de Lutar
O Bullying tem que acabar
Se você não conseguir
Deus vai te ajudar ( 2 X)

Se um dia você me perguntar
Porque o bullying tem que acabar
Eu vou te responder
Ele pode acabar com você
E se você não entender
Eu vou decifrar pra você
Se você não respeitar
Na cadeia você vai parar

Nunca desista de Lutar
O Bullyng tem que acabar
Se você não conseguir
Deus vai te ajudar ( 2 X)


5 Ano Raquel
Os alunos ficaram com a missão de fazer cartazes para colocar  na escola, foram divididos em grupos para produção dos cartazes, os alunos tiveram, muita criatividade na elaboração dos mesmos.


E assim todos os alunos do 5 ano da escola Municipal Padre Vicente Assunção saíram com a certeza de que a pratica do bullying não é legal para ninguém, e que a muito mais coisas envolvidas  no assunto.





ESCOLA DE SUZANA
 MONITORA: SAIONARA


                                   

A palavra bullying é um neologismo do termo inglês Bull  valentão) e surgiu para designar aquelas situações em que um grupo de estudante oprime,ameaça,agride,exclui,ofende ou difama um aluno.
O bullying é, grosso modo, o exercício da maldade e da intolerância, com humilhação e agressividade direcionadas a um indivíduo específico na escola ou em virtude dela.
·       Agressividade física: as surras cometidas por vários agressores ao mesmo tempo, ou por um ou dois contra um colega indefeso é um tipo de bullying cruel e comum, principalmente entre os meninos.
·       Agressividade verbal: os apelidos maldosos. os xingamentos,a zombaria presencial,os deboches,as chacotas e as piadinhas venenosas caracterizam este tipo.Não reagir com a agressividade traz certa sensações de impotência e de consentimento.
·       Agressividade psicológica: caracterizada pelo isolamento forçado, a zombaria a distância, a maledicência, as ameaças, as perseguições, as exclusões de grupo.
·       Agressividade moral: é o ataque verbal.
·       Agressividade ou ataque virtual (ciberbullying): são as fotografias montadas, difamações e intrigas divulgadas em sites.
O primeiro passo vem com uma boa conversa. Conversar é sempre a melhor solução. Mesmo decepcionado, mantenha a calma, mostre que você está a parte de tudo e que não aprova o comportamento de seu filho. Tente descobrir porque ele age assim.
Depois, demonstre que quer ajudá-lo a modificar suas altitudes. Incentive-o a se desculpar com quem sofrer o bullying e fiquem em contato com o s professores observando todos os atos.
Daí adiante, mantenha-se mais presente na vida dele, mostre-se um bom conselheiro, A família é a peça-chave para a formação de um adulto bem-estruturado. Ensine-o a respeitar o próximo.
A prática do bullying é péssima para todo mundo. Obviamente, para quem sofre passar pelas implicações que já citamos pode trazer perdas emocionais graves.
Já quem atua como agressor imagina que tem um poder especial sobre os outros. No entanto, isso acaba com o fim do ano letivo ou dos estudos, e pode prejudicar sua convivência com os colegas. Em casos específicos, esse agressor escolar pode adotar comportamentos delinqüentes no futuro. E, virando um adulto violento, inclusive com a família, tem grandes chances de se envolver também em atos criminosos.







ESCOLA DE PIEDADE
 MONITORA: JOSIANE

Informática educativa APRESENTA:






O que é o Bullying ?


Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias:a) bullyingdireto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullyingque ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.





    

VIOLÊNCIA NA ESCOLA


Na última década a violência nas escolas tem preocupado o poder público e toda sociedade, principalmente, pela forma como esta tem se configurado. O conflito e violência sempre existiram e sempre existirão, principalmente, na escola, que é um ambiente social em que os jovens estão experimentando, isto é, estão aprendendo a conviver com as diferenças, a viver em sociedade.
Muitas de nossas crianças e adolescente passam por violências, e ficam calados – algumas delas não têm coragem de revelar, outras, por medo da retaliação do agressor. Essa violência entre colegas não é a única. A violência entre professores e alunos também tem crescido. Assustadoramente, a violência de alunos contra professores é a regra agora, e não mais o oposto. A violência não contra um ou outro, mas contra a escola mesmo, em todos os sentidos e modos, também tem aumentado.
O que tem intrigado a todos é que esse aumento da violência veio junto com a ampliação dos direitos dos cidadãos e com o Estatuto da Criança e Adolescente. Essa é uma questão que não devemos desprezar. No meu ponto de vista, o Estatuto prioriza os direitos em detrimento dos deveres.
Podemos classificar inúmeras questões que levam a violência para o ambiente escolar. Por exemplo, os mais gerais: diferenças sociais, culturais, psicológicas, etc. e tantas outras como: experiências de frustrações, diferenças de personalidades, competição, etc. Também, podemos enumerar vários tipos, áreas, níveis de violência. Cada área do saber tem o seu método próprio de análise, a Filosofia, Sociologia, Psicologia e o Direito. Hoje, sabemos que a tendência da desfragmentação do saber é o melhor caminho a trilhar. A multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade é a proposta em voga de superação da fragmentação do saber. Somente através do dialogo aliado a práxis efetiva é que poderemos amenizar o grau de violência no interior das escolas.
 Esse círculo de violência deve ter um olhar mais universal, principalmente, por aqueles que pensam sobre a educação. É necessário ver que a violência contra a instituição escolar, contra colegas e professores e, de certo modo, a violência dos adultos contra as crianças, também, contém elementos de caracterização bem comuns. A não aceitação das diferenças em toda a sua amplitude – se é diferente, é hostilizado, desprezado, humilhado. E quando a vítima reage é violentada.
A não aceitação das diferenças, também, perpassa pela escola como instituição, com seus próprios professores, funcionários e com os próprios alunos. Essa uniformização, isto é, uniformizar o diferente, é feita com violência – em todos os casos. E esse comportamento institucional, gera violência.
Não são raros os casos em que o professor que faz a aula diferente, ainda que seja boa, é admoestado pelo diretor. O diretor que pensa diferente é castrado pelos supervisores ou pelo dirigente regional de ensino e, assim, sucessivamente. O aluno que é diferente, que pergunta demais é admoestado pelo professor e, aquele que pergunta na hora que a aula está acabando é vaiado pelos

colegas. A escola é o primeiro ambiente social que a criança experimenta, antes disso, ou seja, na socialização primária se restringe a família, igrejas, vizinhos, enfim, um circuito bastante restrito. É na escola, aonde ele vai, realmente, experimentar um ambiente social – lá ele vai aprender a conviver com as diferenças e constituir um ser para si. Esse ser é para a sociedade.
Por isso, a urgência que se tornou essencial hoje – e que muitos não percebem, é tratar a violência na escola como um trabalho de lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas, sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso, é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

Atividades realizadas:
Os alunos do 5º ano da professora Nikoly  fizeram diversas atividades relacionados a VIOLÊNCIA E AO BULLYING. A primeira a ser feito foi assistirem um vídeo do youtube  sobre cada um dos temas, o da Violência que segue o link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=LEjRUPtXUqQ  e um outro sobre o Bullying  que também segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=aIjRTYa7UK0.logo  Após a apresentação dos vídeos os alunos fizeram uma atividade relacionada aos dos temas, colocando em papel tudo aquilo que avia sido passado para eles através dos vídeos Após responderem o questionário montarão frases que seria contra o Bullying e a Violência na escola.
Com as atividades prontas e as frases também reuni algumas alunas para a confecção dos cartazes para mostrar para toda a escola o que avia sido trabalhado com ele



Alunos assistindo os vídeos:



Realização da atividade:






Frases criadas pelos alunos:

CONFECCÇÃO  DOS  CARTAZES :


                         





     



CARTAZES JÁ PRONTOS!!!








Alunos:



ADRIELLE APARECIDA PEREIRA ROSA
ANA CAROLINA DOS SANTOS
ANA GABRIELA DE SOUZA SOARES
ANA HELOIZA BUENO
BIANCA ANTONIA DE OLIVEIRA CALDEIRA
BRUNO EDUARDO ALVES FELIPE
DAVI PIERRE PEREIRA
HUDSON EDUARDO MAIA
IZABEL BRAGA DE VASCONCELOS
MATHEUS JÚNIO ROSA SILVA
MAYCON RAMON RODRIGUES MARTINS
PABLO HENRIQUE DA SILVA AMORIM
PEDRO SOARES DUARTE FREITAS
SIBELLY GABRIELLY APARECIDA DE SOUZA ROSA
TIAGO GABRIEL MAIA
VICTOR MATEUS FERREIRA
VITÓRIA APARECIDA FERREIRA